terça-feira, 29 de setembro de 2009

Entender que o que é meu não é de imposição...

Nem de espera. É de ser.
Não é se não ser eu.
É toda ouvido e é ouvir-ação.
E se escuto inteira percorro meus rios de sangue e saliva e irrigo minhas terras.
Entender que não se trata de mim. Amém! Do meu certo ou errado.
Que eu é menor que serescutainteira.
O que me cabe na verdade não é de caber mas de preencher. Do preencher que cria vazios.
De vazios que perfuram pedras rochosas de almas.De almas-peneiras, que se habitam de brisas e tempestades sagradas.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Sangue! Faca! Fome!



...Tem algumas dignidades que só a carne e as vísceras são capazes de resgatar...

domingo, 20 de setembro de 2009

Olhar e seguir

Se olha no olho na altura da dignidade.
Se olho de cima na altura da segurança que observo com aspas.
Se por baixo não me serve mesmo ser vassalo.
Se no olhar respiro até o fim e sinto o que sinto acolho e não me apego.
Se a palavra do olho é de ordem seguir, é de opção é escolher.