A gota.
A luz do guarda. Chuva.
A flor da miúda da rua sem fim, na reta amarela do chão de mim.
Ontem que eu vi que era a primeira vez de ti.
Então calei teu gesto, lá em cima senti ouvir.
Mas sempre, sempre sabendo que a música que você estava fazendo, fazia fazia-me.
E foi nesta colheita interna de verso-poema-lema... da torta rua sem fim que vi quando tu acabou. Tudo. Que era apenas começo de mim.
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